TEORIA GRACELI DA TRANSFORMAÇÃO NO SDCTIE GRACELI


 TEORIA GRACELI DA TRANSFORMAÇÃO NO SDCTIE GRACELI.

TODA E QUALQUER FORMA DE TRANSFORMAÇÃO OCORREM CONFORME O SISTEMA SDCTIE GRACELI.


QUE SE FUNDAMENTA EM:


TODO E QUALQUER TIPO DE ESTRUTURA, E ENERGIA SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÃO CONFORME O SDCTIE GRACELI




 A LÓGICA QUÂNTICA SDCTIE GRACELI SE FUNDAMENTA EM CINCO PILARES DA FÍSICA E FILOSOFIA DESENVOLVIDOS POR GRACELI.


QUE SÃO DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, PODENDO CHEGAR A MAIS DE QUARENTA.

QUE SE FUNDAMENTA EM DIMENSÕES DA MATÉRIA E DIMENSÕES DE PROCESSOS FÍSICOS, QUÍMICO, E QUE TAMBÉM PODE SER ENVOLVIDO NA BIOLOGIA QUÂNTICA.

OU SEJA, NÃO SÃO DIMENSÕES DO ESPAÇO E TEMPO.


OU SEJA, TRATA DE CAPACIDADES ENVOLVENDO A MATÉRIA E AS ESTRUTURAS, COM SUAS INTERAÇÕES ENERGIAS, FENÔMENOS E ESTADOS FÍSICOS, TRANSICIONAIS E ESTADOS POTENCIAIS DE GRACELI.


CATEGORIAS DE GRACELI.


QUE TRATA DAS CATEGORIAS DE GRACELI.

QUE SÃO TIPOS, NÍVEIS OU INTENSIDADE OU QUANTIDADE, POTENCIAIS OU CAPACIDADES, E TEMPO DE AÇÃO, O TEMPO DE AÇÃO NÃO SEGUE UMA LINEARIDADE, OU SEJA, O TEMPO DE UM PROCESSO X NO INÍCIO, NÃO TEM OS MESMOS FENÔMENOS E INTENSIDADE NO TEMPO Y NO FINAL DE UM PROCESSO, ISTO EM TODAS AS ÁREAS DA FÍSICA E SEUS RAMOS, QUÍMICA E BIOLOGIA FÍSICA.


ESPAÇO E ESTADOS TRANSICIONAIS E POTENCIAIS DE GRACELI.


QUE TRATA DAS CONDIÇÕES E POTENCIALIDADES DE TRANSIÇÕES ENTRE ESTADOS E ESPAÇOS DE GRACELI, ASSIM, COMO SEUS POTENCIAIS [ESTADOS POTENCIAIS].



INTERAÇÕES .

QUE TRATA DO UNIVERSO DE INTERAÇÕES NO SISTEMA DE DIMENSÕES DE GRACELI.

E QUE ENVOLVE TAMBÉM INTERAÇÕES DE ESPAÇO E TEMPO, CAMPOS, ENERGIAS, E ESTRUTURAS ELETRÔNICAS, E OUTROS.


TRANSFORMAÇÕES.

ONDE AS TRANSFORMAÇÕES DETERMINAM O UNIVERSO DINÂMICO E VARIACIONAL DE TODO SISTEMA.

OU SEJA, TOO X SERÁ OUTRO X, NO TEMPO FUTURO, MESMO O TEMPO NÃO EXISTINDO COMO COISA EM SI. 

ONDE AS DIMENSÕES PODEM VARIAR DE DEZ ATÉ MAIS DE QUARENTA.




E QUE SE FUNDAMENTA NA FUNÇÃO GERAL:



TERCEIRA QUANTIZAÇÃO PELO SDCTIE GRACELI

TRANS-QUÂNTICA SDCTIE GRACELI, TRANSCENDENTE, RELATIVISTA SDCTIE GRACELI, E TRANS-INDETERMINADA.

FUNDAMENTA-SE EM QUE TODA FORMA DE REALIDADE SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSIÇÕES DE ESTADOS [ESTADOS DE GRACELI], ENERGIAS E FENÔMENOS DENTRO DE UM SISTEMA DE DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, E CATEGORIAS DE GRACELI.



FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMeNSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS =


TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

x
 [EQUAÇÃO DE DIRAC].

 + FUNÇÃO TÉRMICA.

   +    FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE

  ,      +   FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.

  + ENTROPIA REVERSÍVEL 

+      FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

 ENERGIA DE PLANCK

X


  • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......
    ΤDCG
    X
    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
    x
    sistema de dez dimensões de Graceli + 
    DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..

  • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
    x
    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].
    x
número atômico, estrutura eletrônica, níveis de energia 
onde c, velocidade da luz, é igual a .]
X
  • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
  • X
  • CATEGORIAS DE GRACELI
  • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D

X
 [ESTADO QUÂNTICO]




TEORIA DO EFEITO LUZ SOBRE OBERVAÇÃO, E EFEITOS SOBRE VARIAÇÕES EM FENÔMENOS FÍSICOS. E OBSERVACIONAIS.

COMO EFEITO FOTOELÉTRICO E INCERTEZA, OU MESMO EXCLUSÃO. EMARANHAMENTOS E OUTROS.
E CONFORME O SDCTIE GRACELI.



EFEITO ELETROMAGNÉTICO SOBRE FENÔMENOS DENTRO DAS FÍSICAS, E QUÂNTICA, ONDAS , ESTADOS ESTACIONÁRIOS, QUÂNTICO, E CONFORME O SDCTIE GRACELI.

OU SEJA, A NATUREZA ELETROMAGNÉTICA DOS MATERIAIS ALTERAM A NATUREZA DOS FENÔMENOS, COMO TAMBÉM A TEMPERATURA, E QUANDO SOB PRESSÃO.
E CONFORME O SDCTIE GRACELI.


OU SEJA, SE TEM COM ISTO UM SISTEMA VARIACIONAL COM AS TRANSFORMAÇÕES, A ILUMINAÇÃO, E O ELETROMAGNETISMO.

COM ISTO FORMANDO UM SISTEMA TERMOELETRODINÂMICO QUÂNTCO SDCTIE GRACELI.


COM ISTO SE FORMA QUE TODAS A TERMODINÂMICA, ELETROMAGNETISMO, TEORIAS DE ONDAS E QUÂNTICA, E OUTRAS VARIAM CONFORME O SDCITE GRACELI.


E INCLUSIVE ALGUMAS QUE AINDA NÃO FORAM FORMULAS, OU SEJA, SURGIRÃO NO FUTURO.



Tensor de curvatura de Ricci

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Em geometria diferencial, o tensor de curvatura de Ricci, ou simplesmente tensor de Ricci, é um tensor bivalente, obtido como um traço do tensor de curvatura. Pode ser pensado como um laplaciano do tensor métrico no caso das variedades de Riemann. Nas dimensões 2 e 3, o tensor de curvatura é determinado totalmente pela curvatura de Ricci. Pode-se pensar na curvatura de Ricci em uma variedade de Riemann como um operador no espaço tangente. Se este operador é simplesmente multiplicado por uma constante, então temos variedade de Einstein. A curvatura de Ricci é proporcional ao tensor métrico neste caso. Esse é mais um caso especial de tensor de Riemann, tendo uma contração em alguns índices seus, como o seguinte exemplo:

,


x

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMeNSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS


sendo o símbolo de Christoffel representado por

.
x

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ação de Einstein–Hilbert ou ação de Hilbert na relatividade geral é uma ação que torna eficiente as equações de campo de Einstein através do princípio da mínima ação. Segundo a convenção de sinal da teoria da relatividade, esta ação pode ser escrita como:[1]

x

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onde  é o determinante do tensor métrico é o escalar de curvatura de Ricci, e , onde  é a constante gravitacional de Newton e  é a constante da velocidade da luz no vácuo. A integral é dada sobre o espaço-tempo.

Esta ação foi inicialmente proposta por David Hilbert em 1915.




Em geometria diferencial, o tensor de Einstein (também tensor de traço revertido de Ricci), nomeado em relação a Albert Einstein, é usado para expressar a curvatura de uma variedade de Riemann. Em relatividade geral, o tensor de Einstein aparece nas equações de campo de Einstein para a gravitação descrevendo a curvatura do espaço-tempo.

Definição

O tensor de Einstein  é um tensor de ordem definido sobre variedades riemannianas. Ele é definido como

x

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sendo  o tensor de Ricci o tensor métrico e  o escalar de curvatura de Ricci. Em notação com índices, o tensor de Einstein tem a forma


X

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Em física teórica, a teoria da gravitação Brans-Dicke (algumas vezes chamada teoria Jordan-Brans-Dicke) é uma estrutura teórica para explicar a gravitação. É uma competidora bem conhecida da mais popular teoria da relatividade geral de Einstein. É um exemplo de uma teoria escalar-tensor, uma teoria gravitacional na qual a interação gravitacional é mediada por um campo escalar tanto como o campo tensor da relatividade geral.

A teoria foi desenvolvida por Robert H. Dicke e Carl H. Brans [1] construída sobre, segundo outros, o trabalho inicial de Pascual Jordan.

No presente, tanto a teoria Brans-Dicke e a relatividade geral são geralmente ligadas geralmente por estar em acordo com as observações, embora as experiências da idade de ouro de relatividade geral confinaram consideravelmente os parâmetros permitidos da teoria de Brans-Dicke. A teoria de Brans-Dicke representa um ponto de vista minoritário em física.


Comparação com relatividade geral

Tanto a teoria Brans-Dicke quanto a relatividade geral são exemplos de teorias de campos clássicas relativísticas da gravitação, chamadas teorias métricas. Nestas teorias, espaço-tempo é equipado com um tensor métrico, e o campo gravitacional é representado (por inteiro ou em parte) pelo tensor curvatura de Riemann , o qual é determinado pelo tensor métrico.

Todas as teorias métricas satisfazem o princípio de equivalência de Einstein, o qual em linguagem geométrica moderna estabelece que em uma região muito pequena (demasiadamente pequena para exibir efeitos de curvatura), todas as leis da física conhecidas em relatividade especial são válidas em quadros locais de Lorentz. Isto implica por sua vez que todas as teorias métricas exibem o efeito deslocamento para o vermelho gravitacional.

Como na relatividade geral, a fonte do campo gravitacional é considerado como sendo o tensor de energia-momento ou tensor matéria. Entretanto, a maneira pela qual a presença imediata de massa-energia em alguma região afeta o campo gravitacional que a região difere da relatividade geral. Faz-se assim a maneira como a curvatura do espaço-tempo afeta o movimento da matéria. Na teoria Brans-Dicke, em adição à métricas, a qual é uma graduação de dois campos de tensor, existe um campo escalar, o qual tem o efeito físico de mudança da constante gravitacional efetiva de lugar a lugar. (Esta apresentação foi então um desideratum de Dicke e Brans; ver o artigo de Brans citado abaixo, o qual esboça as origens da teoria.)

As equações de campo da teoria de Brans-Dicke contém um parâmetro, chamado constante de acoplamento Brans-Dicke. Ela é uma verdadeira constante adimensional a qual deve ser escolhida uma vez e para tudo. Entretanto, ela pode ser escolhida para permitir observações. Tais parâmetros são frequentemente chamados parâmetros de tunelamento. Em adição, o valor atual da constante gravitacional efetiva deve ser escolhido como uma condição de contorno. A relatividade geral não contem qualquer parâmetro adimensional, e é conseqüentemente mais fácil de falsear que a teoria de Brans-Dicke. As teorias com parâmetros ajustáveis são depreciadas a princípio às vezes por este princípio, de duas teorias as quais ambas concordam com a observação, a parcimônia é preferível. De um lado, parece como se fosse uma característica necessária de algumas teorias, tais como o "ângulo de mistura fraco" do Modelo Padrão.

A teoria de Brans-Dicke é “menos estrita” do que a relatividade geral em um outro sentido: admite mais soluções. Em particular, as soluções exatas do vácuo das equações de campo de Einstein da relatividade geral, aumentadas pelo campo escalar trivial , transformam-se em soluções exatas do vácuo na teoria de Brans-Dicke, mas alguns espaços-tempos que são não-soluções do vácuo das equações de campo de Einstein tornam-se, com a escolha apropriada do campo escalar, soluções do vácuo de teoria de Brans-Dicke. Similarmente, uma importante classe de espaços-tempos, as métricas de ondas pp, são também soluções nulas de poeira exatas tanto da relatividade geral quanto da teoria de Brans-Dicke, mas aqui também, a teoria de Brans-Dicke permite adicionais soluções de onda que têm as geometrias que são incompatíveis com a relatividade geral.


As equações de campos

As equações de campos da teoria Brans/Dicke são

Onde

  •  é o tensor métrico,
  •  é o tensor de Einstein, um tipo de curvatura média,
  •  é o tensor de Ricci, um tipo de traço do tensor de curvatura,
  •  é o escalar de Ricci, o traço do tensor de Ricci,
  •  é o tensor de energia-impulso,
  •  é o traço de ,
  •  é o campo escalar,
  •  é o operador de Laplace-Beltrami ou operador covariante de onda, 

O princípio de ação

O seguinte Lagrangiano contém a completa descrição da teoria Brans/Dicke:

X

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onde

  •  é o determinante da métrica,
  •  é o tetra-dimensional forma volume,
  •  é o termo da matéria ou Lagrangiano da matéria.


Constante de estrutura fina é a constante física que caracteriza a magnitude da força eletromagnética. Pode ser definida como

.
X

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Nessa definição,  é a carga do elétron a constante de Planck a velocidade da luz no vácuo e  a permissividade do vácuo.

A constante de estrutura fina é adimensional, ou seja, seu valor não depende do sistema de unidades de medida usado. Segundo o CODATA, a constante vale:

 .

Arnold Sommerfeld introduziu esta constante em 1916.

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